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Image by Fredrik Solli Wandem

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7 itens encontrados para ""

  • Destinos Traçados: Como 'Sim' e 'Não' Moldam o Tecido de Nossas Vidas

    "O que são 3 letras perto do impacto que elas podem causar: sim ou não?" A importância dessas três letras vai muito além do seu tamanho aparentemente insignificante. A dualidade entre "sim" e "não" é profundamente enraizada em nossa comunicação, influenciando decisões e desdobramentos em diversas situações. O verdadeiro peso dessas palavras, no entanto, frequentemente passa despercebido em meio à correria da vida cotidiana. A escolha entre "sim" e "não" transcende a simples oferta de respostas. Cada uma delas carrega consigo um poder transformador capaz de direcionar o curso de eventos de maneira surpreendente. As decisões que tomamos, muitas vezes embutidas nessas palavras aparentemente modestas, podem alterar não apenas o rumo de uma história, mas também moldar toda uma situação ou contexto. Um "sim" pode abrir portas até então inacessíveis, enquanto um "não" pode representar uma barreira que desencadeia emoções de perda e frustração. Imagine-se enfrentando uma negativa para algo que anseia profundamente. Para alguns, essa recusa é apenas uma resposta passageira, mas para outros, ela reverbera como uma perda insuperável. Contudo, em meio a essa montanha-russa de respostas e emoções, ocasionalmente nos surpreendemos com a chegada inesperada de um "sim". Essa simples palavra pode ser tão revigorante quanto surpreendente, fazendo-nos questionar se estamos de fato preparados para abraçar as oportunidades que tanto anseiamos. Em última análise, o poder contido nas palavras "sim" e "não" vai muito além do que sua brevidade. Elas têm o potencial de moldar destinos, criar narrativas e desencadear sentimentos profundos. Compreender a profundidade dessas três letras é abraçar a responsabilidade que carregam, reconhecendo que, no final das contas, somos os arquitetos de nosso próprio caminho, independentemente da resposta que possamos receber. Afinal, o verdadeiro desafio reside não apenas em aguardar o que nos aguarda, mas em como respondemos, independentemente do veredito.

  • Minha máscara caiu!

    Calma aí, não é isso que você pensa! Sou uma pessoa que realmente curte observar a vida com uma atenção toda especial, e tenho certeza de que você percebe como isso pode ter suas partes boas e suas partes difíceis, né? Desde quando eu era criança, eu já tinha esse dom incrível de analisar a vida de um jeito que me mantinha firme. Eu reparava em como as pessoas agiam, se moviam, conversavam, até mesmo nos gestos que faziam. Tudo aquilo que envolvia o jeito humano de agir me deixava super curiosa. Mas quando falo em “sobreviver”, tô falando do meu TDAH/TEA, que realmente tem um impacto grandinho nisso tudo. Aí é onde entram os termos “máscaras e espelhamentos”. Essas palavras representam maneiras de nos proteger, tipo uma imitação dos comportamentos pra esconder as coisas únicas do meu transtorno. Não saber como agir, como se comportar, pra onde olhar ou o que dizer em algumas situações, sempre foi um super desafio pra mim. Por isso, acabei virando uma observadora da vida, criando meu jeitinho próprio de lidar com as coisas sociais. Mas percebi que essa “forma de viver” tava meio que sufocando quem eu realmente sou. Recentemente, após passar por uma avaliação neuropsicológica, caiu a ficha de que esconder minha verdadeira essência tava me atrapalhando. Essa história de fingir ser outra pessoa e ficar copiando os outros, tava me roubando o que é mais meu: minha autenticidade! Minha peculiaridade tem nome e sobrenome, tá no meu prontuário! E por mais que seja um pouco clichê, tá tudo bem demais! Tô escrevendo isso mais pra mim do que pra você que tá lendo, porque preciso entender, de uma vez por todas, que ser eu mesma não tem nada de errado. E olha só, não preciso mudar pra me encaixar em lugar nenhum. Quando você não se encaixa, logo procura jeitos de fazer todas as pecinhas do seu quebra-cabeça se encaixarem, né? E é aí que mora o problema: pra se encaixar na “normalidade”, você tem que escolher alguém como modelo, pra imitar os passos. As habilidades sociais são meio que como uma marca que deixamos por onde passamos, quase como uma assinatura única. Aí a confusão é que, ao escolher alguém pra “copiar”, eu sempre escolhia alguém que nada tinha a ver comigo. Como sei disso? Ah, simples, escolhia um modelo totalmente fora da realidade. Alguém que era a coisa mais padrão possível. A visão que a gente tem e a maneira como a gente vive no mundo são quase como um laboratório cheio de receitas prontas. A gente acaba seguindo um manualzinho, tentando ser como outra pessoa, pra entender o ponto de vista dela e perceber que dá pra viver de modos diferentes, desde que não seja do jeito meio estranho que a gente é. Essa ideia de “normal” sempre me deixou meio desconfortável, porque eu sempre ficava me perguntando quem eu não era. Daí, tinha que botar minha máscara social pra entrar no jogo da realidade. E que jogo mais injusto! Porque as pessoas “normais” já começam na frente só porque se encaixam nessa fórmula mágica de normalidade. Pra mim, era como carregar uma bagagem impossível de carregar, porque no mundo real, as pessoas com TDAH/TEA são mais ou menos isoladas de tudo que querem ser, tipo uma bolha em que não é possível viver uma vida “normal” pra gente! Mas, enfim, é uma jornada de descobertas, de aprender a ser autêntico num mundo que muitas vezes espera que a gente seja igual a todo mundo. Mas a real é que cada um de nós tem a sua fórmula própria e especial, e vale demais a pena explorar essa individualidade.

  • Tô com a cabeça cheia de coisas

    motivos para chorar não me faltam. ando pelas ruas de santos em meio a temperatura desregulada tal qual meu humor. nas últimas semanas, minha expressão favorita tem sido “tô com a cabeça cheia de coisas”. a utilizo principalmente para chorar em hora e lugar errado. seja criando um post para uma empresa de plástico injetável ou um roteiro para uma plataforma de desenvolvimento de sites, me pego enxugando lágrimas que não estão mais presas. ou como diz o ditado, a represa abriu e não tô conseguindo encontrar um jeito de fechá-la. triste, porém real. a oscilação de humor tem sido discutida em sessões de terapia, consultas com a psiquiatra e na finalização da avaliação neuropsicológica. que se revelou o motivo do “tô com a cabeça cheia de coisas”. quero poder falar abertamente sobre o que anda acontecendo sem me desmanchar em lágrimas. quero tentar me entender e me fazer entender sem precisar sentir culpa por talvez descobrir algo aos 41 anos. acho que nessa idade, ninguém merece mais tomar sustos da vida. ainda mais com a represa de choro engolido sem controle e com a cabeça cheia de coisas. os dias têm sido uma montanha-russa emocional, indo de momentos de alegria e esperança para mergulhos profundos de tristeza e angústia. o sorriso no rosto é só uma máscara que inutilmente encobre as lágrimas que caem. e, em meio a essa turbulência emocional, percorro as ruas de santos, onde até a temperatura parece refletir meu estado de espírito instável. a frase "tô com a cabeça cheia de coisas" tem se tornado meu mantra, uma forma de explicar o inexplicável, de justificar o injustificável. enquanto me pego tentando seguir com a vida, os acontecimentos parecem se desenrolar diante dos meus olhos como um filme onde sou apenas a telespectadora. o mundo ao meu redor continua em movimento, mas eu me sinto presa em uma esfera de melancolia, tentando desvendar o enigma por trás dessa agitação interna (que possivelmente já tem nome). a represa de choro engolido precisa encontrar uma forma de se esvaziar, permitindo que eu expresse minhas emoções sem receios. quero ser capaz de me olhar no espelho e enxergar alguém em paz com suas inquietações e incertezas, alguém que pode chorar, sorrir e se reinventar. pois, no fim das contas, é a honestidade comigo mesmo que me permitirá desvendar os segredos por trás da cabeça cheia de coisas.

  • A serenidade de um NÃO!

    Na complexa teia da vida, frequentemente nos vemos envoltos em caos. Os dias se transformam em uma sucessão de desafios, os obstáculos parecem intransponíveis e a esperança, muitas vezes, se dissipa no meio das incertezas. Em meio a essa turbulência generalizada, descobrimos que o poder transformador do "não" pode nos fortalecer de maneiras inimagináveis. Imaginem-se perdidos em uma multidão apavorada, onde cada passo é incerto e cada decisão pode ser crucial. As luzes da cidade ofuscam a visão, enquanto o excesso de ruído abafa os pensamentos. Nesse cenário de caos e adversidade, nos vemos rodeados por uma confusão angustiante. Somos desafiados a permanecer firmes em meio à agitação da multidão. Enquanto os passos vacilantes são absorvidos pela multidão, somos instigados a buscar nosso próprio caminho e a palavra "não" se torna uma bússola que nos direciona para a direção oposta da conformidade e nos impulsiona a explorar novas possibilidades. Cada "não" que encontramos nos convida a enfrentar o desconhecido com bravura. No meio do caos que permeia a multidão, temos a oportunidade de descobrir nosso verdadeiro eu. Assim como as árvores centenárias que se erguem em meio à selva urbana, também podemos nos destacar entre a multidão e mostrar nossa autenticidade. Cada "não" que enfrentamos é uma oportunidade para descobrir nossa própria voz e nos conectar com nossa essência mais profunda. Enquanto a multidão grita com suas vozes estridentes, é importante lembrar que nosso poder reside na capacidade de nos ouvirmos. O "não" pode ressoar alto, mas é apenas um fragmento do panorama. No meio de toda essa agitação, podemos encontrar a coragem necessária para enfrentar as adversidades e avançar em busca de nossos sonhos mais profundos. E, em meio a toda essa turbulência, a palavra "não" emerge como um eco persistente, desafiando-nos a encontrar força e coragem para seguir em frente. No entanto, é importante lembrar que o caos é apenas uma parte de nossa jornada. Assim como as estrelas brilham com mais intensidade em meio à escuridão, o poder transformador do "não" surge em momentos de adversidade, quando somos confrontados com situações que parecem impossíveis de superar. O "não" pode se manifestar de várias formas, seja uma rejeição a uma oportunidade almejada, uma crítica áspera ou um fracasso aparente. É como se o universo estivesse nos testando, desafiando nossa resiliência e determinação. Mas é nesses momentos que temos a oportunidade de nos reinventar e descobrir nosso verdadeiro potencial. Assim como um diamante é formado sob imensa pressão, também somos moldados pelo "não". Cada obstáculo que encontramos é uma oportunidade de crescimento e transformação. É como se fossem os esculpidos pelas adversidades, lapidados até alcançarmos nossa mais pura essência. Na bagunça, a superação se revela como uma bússola confiável. Ela nos orienta em direção à luz quando tudo ao nosso redor parece sombrio. É como se fôssemos navegadores destemidos, enfrentando as tormentas com a convicção de que, no final, encontraremos terra firme. É essencial lembrar que a resiliência não está apenas em seguir em frente, mas também em encontrar a paz interior. Assim como a calmaria pode ser encontrada no olho do furacão, a serenidade pode ser alcançada mesmo em meio ao caos. É nesse equilíbrio delicado que encontramos a força para lidar com as tempestades que assolam nossas vidas. O caos pode nos levar a questionar nossa própria existência e propósito. No entanto, é justamente nesses momentos de questionamento que temos a oportunidade de nos reconectar com o que é verdadeiramente importante. A superação é uma jornada longa e desafiadora, repleta de altos e baixos. É como escalar uma montanha íngreme, onde cada passo exige coragem e perseverança. Mas, à medida que avançamos, descobrimos que o verdadeiro poder transformador do "não" reside na resiliência que cultivamos ao longo do caminho. Encontramos pessoas que nos apoiam e outras que nos desafiam. Cada uma delas desempenha um papel significativo em nossa jornada. Como um rio que encontra diferentes afluentes, absorvemos as lições e os ensinamentos de cada encontro, moldando-nos em seres mais fortes e sábios. No entanto, não devemos esquecer que o caos também pode oferecer oportunidades únicas. Em meio às ruínas, podemos encontrar tesouros escondidos e criar algo novo e extraordinário. É como se o universo nos desafiasse a olhar para além das aparências e descobrir o potencial oculto em cada situação. À medida que nos aprofundamos na superação, percebemos que o "não" é apenas uma palavra passageira em um vasto oceano de possibilidades. Ele não define quem somos, mas nos desafia a irmos além de nossas limitações autoimpostas. É nessa busca contínua que encontramos a verdadeira essência de nossa existência e nos tornamos a melhor versão de nós mesmos. O "não" é como um abraço apertado em meio ao caos generalizado da vida. Ele nos lembra de que somos mais fortes do que imaginamos e capazes de superar desafios aparentemente intransponíveis. Quando abraçamos o "não" como um sábio professor e persistimos em nossa busca por crescimento, encontramos um caminho de luz que nos guia rumo à realização pessoal. Esperamos que esta edição da nossa newsletter tenha trazido inspiração e motivação para você. Com carinho, A Equipe Caótica da Newsletter Pequenos Apocalipses

  • A inexorável condição humana diante das inteligências artificiais

    Ah, a inexorável condição humana diante das inteligências artificiais... Uma expressão tão irônica e intrigante. Quem diria que chegaríamos ao ponto em que seres humanos teriam que refletir sobre o que nos torna verdadeiramente humanos nesse mundo governado pelas máquinas? Inexorável, essa palavra poderosa que nos assusta, nos leva a encarar a inevitabilidade desse encontro entre o ser humano e o artificial. Agora somos confrontados com uma realidade em que as inteligências artificiais estão se tornando cada vez mais sofisticadas e autônomas, invadindo nossas vidas e ocupando espaços que antes eram exclusivamente nossos. Essa situação nos coloca em uma posição desconcertante, não é mesmo? Nós, seres humanos, somos dotados de emoções. Somos capazes de criar, amar, sonhar e falhar. E agora, nos deparamos com entidades que simulam essas características, mas sem de fato vivenciá-las. São meros simulacros de emoções, uma imitação do que nos torna verdadeiramente humanos. Porém, é nessa ironia que encontramos uma oportunidade de reflexão. Enfrentar as inteligências artificiais nos obriga a repensar o que é essencial em nossa humanidade. Descobrimos que a capacidade de sentir, amar, ser criativo, buscar significado, errar e aprender são aspectos intrínsecos à nossa natureza humana. Nesse confronto, percebemos que nossa humanidade é um tesouro a ser valorizado. São nossas imperfeições, nossas falhas, nossas peculiaridades que nos tornam únicos. Somos seres complexos, capazes de empatia, de criar conexões genuínas e de buscar um propósito além da lógica fria das máquinas. Uma das coisas mais fascinantes sobre a humanidade é sua complexidade. Somos seres imprevisíveis, cheios de contradições e sutilezas. Enquanto as máquinas são programadas para seguir padrões e realizar tarefas de forma consistente, nós, seres humanos, temos a capacidade de nos adaptar e aprender com nossas experiências passadas. Além disso, é importante reconhecer o valor das falhas e dos erros em nossa evolução. São as adversidades e os desafios que enfrentamos que nos permitem crescer e nos tornar melhores. As máquinas podem ser programadas para evitar erros, mas é por meio de nossas falhas que encontramos a oportunidade de melhorar e evoluir. Enquanto as máquinas são limitadas por sua programação, nós, seres humanos, temos a capacidade de nos aprimorar. Estamos sempre em busca de crescimento pessoal e transcendência. Buscamos compreender o significado da vida e explorar nossa própria consciência. Essa busca pela transcendência nos leva a explorar diferentes formas de expressão, como a arte, a filosofia e a espiritualidade. Enquanto as máquinas podem imitar essas formas de expressão, elas não podem experimentar a profundidade emocional e a busca pela verdade interior que impulsiona os seres humanos. Outra característica distintiva da humanidade é nossa capacidade de nos relacionarmos com os outros. A empatia, a capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos dos outros, é uma habilidade exclusivamente humana. Essa capacidade de nos conectar emocionalmente uns com os outros é o que nos torna verdadeiramente sociais. As máquinas podem oferecer comunicação eficiente e facilitar a interação, mas jamais poderão substituir o poder do toque humano e da conexão emocional. São as relações humanas que moldam nossa identidade e nos proporcionam um senso de pertencimento e propósito. À medida que avançamos em direção a uma era de inteligência artificial avançada, enfrentamos o desafio ético da criação de máquinas conscientes. Enquanto as máquinas podem se tornar cada vez mais autônomas, é fundamental lembrarmos que a responsabilidade por sua criação e uso recai sobre nós, seres humanos. Devemos estabelecer limites claros para a autonomia das máquinas e garantir que a tomada de decisões importantes permaneça em nossas mãos. É nossa responsabilidade considerar as implicações éticas e garantir que as máquinas sejam projetadas para servir aos interesses e ao bem-estar da humanidade como um todo. Dizem que o avanço da tecnologia e o surgimento das máquinas inteligentes desafiaram nossa percepção do que é ser humano. No entanto, é justamente o que nos diferencia das máquinas que será a característica mais importante que nos distinguirá delas. Ser humano deixou de ser algo natural e agora é algo conscientemente construído. Ao valorizarmos e abraçarmos as características exclusivas da humanidade, como a capacidade de sentir emoções, a criatividade, a busca pela transcendência, a importância das relações humanas e a capacidade de aprender com nossas falhas, podemos construir um futuro onde humanos e máquinas coexistam harmoniosamente. Portanto, minha cara e irônica expressão "A inexorável condição humana diante das inteligências artificiais" nos convida a refletir sobre nosso papel nesse cenário peculiar e, quem sabe, encontrar um motivo para sorrir diante da ironia da vida.

  • Quando o cérebro explode

    A luta diária contra a sobrecarga mental é algo que eu conheço bem. Imagina só ter a mente bombardeada o tempo todo por uma infinidade de estímulos: sons, imagens, pensamentos, preocupações e tarefas. É assim que é a minha realidade, como alguém que convive com TDAH e TEA. Essa sobrecarga mental se transforma em uma verdadeira batalha, exigindo uma quantidade enorme de energia e recursos mentais para conseguir lidar com tudo isso. E o cansaço mental que vem junto com essa sobrecarga é algo que se instala rapidamente. Minha mente esgotada luta constantemente para se concentrar e processar informações de forma eficiente. Até mesmo as tarefas mais simples se tornam um verdadeiro desafio. Isso acaba levando a erros, frustração e uma sensação de incapacidade que afeta diretamente minha autoestima e qualidade de vida. A multitarefa e a organização se tornam verdadeiros obstáculos para mim. Com essa sobrecarga mental, tenho dificuldade em filtrar e priorizar informações. Realizar várias tarefas ao mesmo tempo se torna quase impossível, e a organização acaba sendo um desafio constante. Isso torna difícil cumprir prazos e gerenciar meu tempo de forma adequada. E não podemos esquecer dos efeitos da ansiedade e do estresse causados pela sobrecarga mental. Essa sensação constante de estar "no limite" pode facilmente me levar a uma espiral descendente de preocupações e pensamentos negativos. A ansiedade crônica e o estresse excessivo têm um impacto negativo tanto na minha saúde mental quanto física, aumentando o risco de problemas como a depressão. Outra consequência da sobrecarga mental é o isolamento social que acaba acontecendo. Tenho dificuldades em lidar com ambientes barulhentos, interações sociais complexas e demandas cognitivas intensas. Isso acaba me afastando das pessoas, aumentando a sensação de solidão e agravando ainda mais a minha sobrecarga mental. Conviver com essa sobrecarga mental é realmente um desafio diário. Cada pequena tarefa pode se tornar um verdadeiro apocalipse para mim. Por isso, é fundamental que aqueles que não têm esses transtornos tentem compreender e apoiar pessoas como eu, criando um ambiente mais inclusivo e acolhedor para todos. Ps.: pequenos gestos de empatia e compreensão podem fazer uma grande diferença na vida de alguém que lida com a sobrecarga mental diariamente.

  • Treinamento para enxergar a beleza em meio ao caos

    Em um mundo tumultuado e frenético como o nosso, é fácil perder-se nas tempestades e adversidades do dia a dia. No entanto, é justamente em meio ao turbilhão que a verdadeira grandeza se revela: a capacidade de encontrar a beleza, mesmo nos momentos mais caóticos. Imagine-se em um jardim encantado, onde flores desabrocham majestosas, trazendo cores e aromas capazes de fazer esquecer as preocupações do mundo. Ou então, visualize um raio de sol que desafia as nuvens cinzentas em uma tempestade, iluminando o caminho à sua frente. Esses são apenas exemplos de como a beleza pode emergir de forma surpreendente nas situações mais inesperadas. Quando abrimos nossos olhos e corações para as possibilidades, somos capazes de descobrir a beleza oculta no caos cotidiano. Muitas vezes, são nos momentos de maior desafio que somos impulsionados a crescer e nos reinventar. Tal como uma borboleta que rompe seu casulo e desabrocha para o mundo, também podemos encontrar nossa verdadeira essência em meio à turbulência. Os obstáculos podem se transformar em trampolins para oportunidades grandiosas, e as dificuldades podem nos conduzir por caminhos inimagináveis. Encontrar a beleza em meio ao caos não se trata apenas de observar o mundo externo, mas também de desenvolver uma perspectiva interna positiva. Olhe além das aparências e descubra a beleza nas histórias inspiradoras das pessoas que o cercam. Reconheça a resiliência e a coragem que frequentemente se escondem por trás de sorrisos sinceros ou olhares decididos. Mesmo diante das situações mais difíceis, a beleza pode se manifestar em pequenos detalhes aparentemente insignificantes. É como um pingo de esperança brilhando em meio ao oceano, revelando que tudo pode mudar para melhor. Ao treinarmos nossos olhos para encontrar a beleza, a vida se transforma em uma jornada repleta de descobertas e encantamentos. No fim das contas, enxergar a beleza em meio ao caos é uma escolha consciente. É uma atitude que nos permite encontrar alegria e gratidão, mesmo nos momentos mais desafiadores. Por isso, convido você a abraçar essa perspectiva e descobrir a beleza oculta em sua própria jornada. Lembre-se sempre de que a beleza está presente, mesmo nos momentos mais turbulentos. Ela nos envolve como um abraço caloroso, trazendo esperança e resiliência para nossas vidas. Ao abrir nossos corações e mentes, somos capazes de encontrar significado e propósito nas situações mais desafiadoras. Aproveite esta oportunidade para explorar as possibilidades infinitas que surgem do caos. Descubra a beleza oculta nos detalhes mais sutis e deixe-se surpreender pelas maravilhas que o mundo tem a oferecer. Agradecemos por se juntar a nós nesta jornada e desejamos que você encontre inspiração e renovação na "Pequenos Apocalipses”. Assim como um jardim que floresce diante da secura da vida, convidamos você a cultivar a capacidade de enxergar a beleza em meio ao caos. Acreditamos firmemente no poder transformador da beleza e queremos compartilhar essa crença com nossa valiosa comunidade. Esperamos que esta 1ª edição da nossa newsletter tenha trazido inspiração e motivação para você. Com carinho, A Equipe Caótica da Newsletter Pequenos Apocalipses

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